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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Clonagem humana



Em julho de 1996 foi clonado o primeiro mamífero que o mundo tomou conhecimento. A técnica aplicada na clonagem foi conhecida como “transferência somática de núcleo”. Dolly foi sacrificada em 2003, pouco tempo depois de ser verificada artrite degenerativa. Este era um sinal de envelhecimento precoce.

Nos primeiros anos após façanha da clonagem de Dolly, outros animais foram estudo desta técnica que mostrava ainda não estar pronta para seu uso em massa. Lembro de ter assistido reportagens na TV falando sobre os desafios de se clonar um ser complexo e as fotos das aberrações que foram o resultado de experiências mal sucedidas. Foram muitos os erros que se seguiram quando tentaram clonar cavalos, bois e outros animais. Mas agora estamos em 2012 e a clonagem tornou-se ação corriqueira em fazendas espalhadas por todo o mundo. São vários os casos de gados “campeões” que são clones e não é raro vermos até mesmo os clones dos clones. Realmente a técnica foi amplamente melhorada.

Mas, até onde podemos acreditar que o ser humano pode clonar outro ser vivo complexo? Será o ser humano um mamífero tão complexo que ainda não seria possível a sua clonagem?

Outras perguntas: quantos anos você, caro leitor, acredita que “teria” um ser humano clonado tão logo todos os problemas relacionados à clonagem de animais complexos tenham sido sanados?

Você acredita que isso ainda não tenha acontecido? Acredita que nenhum cientista “ainda” não tenha feito um clone de outra pessoa ou de si mesmo?

Se a clonagem humana já tivesse acontecido, ou alguém acreditasse nessa possibilidade, penso que a primeira coisa que viria à cabeça de alguém ao pensar sobre isso seria a imagem de um laboratório super secreto em alguma ilha afastada onde um ar de sofisticação e avanço científico estivesse por toda a parte, não é mesmo? Na verdade, eu acredito que muitos cientistas que pudessem fazer isso, o teriam feito bem debaixo de nossos narizes. Nada seria tão perfeito quanto fazer o oposto do que se espera para se encobrir o que podemos imaginar como loucura científica. Visto desse forma, e pela praticidade que a clonagem de animais complexos tem mostrado, acredito até mesmo que eu ou você já tenha passado por alguma criança clonada que em nada pareceria ser um clone. Isso porque estamos acostumados a ver pessoas imensamente parecidas com seus pais ou mães. Levando-se em consideração a técnica aplicada à Dolly e o tempo decorrido desde que a clonagem foi aperfeiçoada, um cientista de 60 anos poderia ter um clone de 5 a 7 anos de idade, no mínimo.

Pela distancia da idade entre o “pai” (doador) e o “filho” (clone), pouquíssimas pessoas poderiam supor estar diante de um clone. Se a capacidade de discrição dos personagens deste enredo for boa, saberemos somente daqui há muito tempo. Mas acredito que saberemos. Porque os tempos mudam. E a ciência é uma arte e a arte não pode ficar sem público.

Leia esta matéria e pense por si mesmo:  Menina sul-africana recebe clone da própria pele em transplante






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